Não ha de se crer em esperanças
Nessa aldeia de fugazes corpos em dança num espaço infinito.
O eterno sair e chegar a lugar algum
A comichão pelo abstrato desejo irrealizavel
Sempre o dever de ser aquilo ao qual não me encaixo
E você revela seu sorriso que me entranha na substancia morbida e amorfa que me constitui.
Uma engrenagem de falsos amores e concretas desilusões.
Vou cambaleante em um fluxo de ideias que não me vale ter.
Nenhum comentário:
Postar um comentário