sábado, 27 de setembro de 2008

I keep the wolf from the door


Me jogo como um espírito inóspito de um terceiro andar mudo.Na poeira sóbria de uma quase verdade.Quero dormir.Porque afinal tudo é sonho.Ancorar no eco de um cansaço incógnito.Tudo tão fictício e repleto de cores.A língua que arpeja no ventre de uma serenidade que nunca conheci.O remorso daquele que chora traz o coração a pele.Angustia sorrateira num anseio bizarro.O misterio de ter nascido e a ilusão do ter passado.
A porta se abre no vale das sombras.O crocitar do corvo e o tocar do sino.A hora se antecipa por conveniência.Uma voz que explora os meandros de uma obscuridade.Rasga em mim as feridas.O pacto de acordar amanhã sem sofrimento.Uma dança tetrica a cada momento vivido.Na inercia atonita de viver sem paixão.O amor é um breve devaneio.Cega-me.Um adeus nas asas do cordeiro.Eu e meu enredo que não me cabe engendrar.Afasto-me da esperança num simples aceno.

Drag him out your window
Dragging out the dead
Singing I miss you
Snakes and ladders
Flip the lid
Out pops the cracker
Snaps you in the head
Knifes you in the neck
Kicks you in the teeth
Steel toe caps
Takes all your credit cards
Get up get the gunge
Get the eggs
Get the flan in the face
The flan in the face
The flan in the face
Dance you fucker dance you fucker
Don't you dare
Don't you dare
Don't you flan in the face
Take it with the love, it's given
Take it with a pinch of salt
Take it to the taxman
Let me back let me back
I promise to be good
Don't look in the mirror
At the face you don't recognize
Help me, call the doctor
Put me inside

Nenhum comentário: